DEPUTADA PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE SAÚDE E SANEAMENTO QUE DISCUTIU A ATUAL SITUAÇÃO DO HOSPITAL ARISTIDES MALTEZ.


A Deputada Maria Luiza Laudano participou no ultimo dia 06 da audiência pública na Comissão de Saúde e Saneamento da Assembleia Legislativa.
A audiência teve como finalidade discutir a atual situação do Hospital Aristides Maltez, contando com a participação de 16 (dezesseis) Deputados, o Presidente da Liga Baiana contra o Cancêr, o Dr. Aristides Maltez Filho, representante da Secretaria de Saúde, Dr. Andres, o Prefeito de Camaçari e também Presidente da UPB, Luiz Caetano, alem de outras autoridades.
O HAM está passando por séria crise financeira. Trata-se de uma importante instituição filantrópica, que atende exclusivamente pelo serviço Público.
O Hospital Aristides Maltez fez 9,5 mil cirurgias em 2011, atendeu a 11.400 mil pessoas, com 169 mil aplicações de radioterapia, em 21.200 mil ciclos de quimioterapia. Trabalham no local 143 médicos e outros 943 funcionários. Os dados são da administração da instituição filantrópica, que é financiada com verbas federais, municipais e por doações de voluntários.


Após franqueada a palavra, a Deputada fez uso da mesma para se solidarizar com o Hospital Aristides Maltez, narrando sua identificação com a causa, por ser fundadora do Hospital Maternidade Maria Luiza Laudano, que atende mais de 20 Municípios:
“Conheço o sofrimento. Eu sou fundadora de um Hospital Maternidade em Pojuca, filantrópica. E posso aqui testemunhar o que sofrem os hospitais filantrópicos. Aqueles que atendem uma região, aqueles que ali chegam, todos que não tem convênio, e como bem disse aqui o nosso Diretor Aristides Maltez, toda espécie de pessoas, descalças, sujos, de qualquer maneira, e nós temos obrigação de atender”.
E anunciou que, mediante sua iniciativa, “nós do grupo do PSD, onde está também o nosso Vice-Governador, nos reunimos para que cada Deputado contribuísse por tempo indeterminado com uma doação”.
Por fim, propôs a elaboração de um Projeto de Lei onde as empresas instaladas na Bahia e que produzam ou emitam substâncias cancerígenas, conforme lista da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC), a destinarem um percentual do seu faturamento, até o limite de dedução do Imposto de Renda, à entidades filantrópicas que combatem o câncer. A iniciativa foi louvada pelos presentes.

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